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De quando trouxemos a Teresa ao Norte para nos ensinar umas coisas sobre seda
As imagens deste vídeo já foram captadas em 2016, no dia da oficina que demos em Serralves. Nele, a Teresa Frade faz uma pequena demonstração do processo de extracção da seda dos casulos.
Anatomia de uma capa de burel
O assunto da capa de burel surgiu na oficina de tecelagem, enquanto o Fernando folheava a capa de amostras dele que contém alguns exemplos de tipologias tradicionais, portuguesas e não só.
Aprender a tecer com o Rei
Fantástica e intensa, foi a Oficina de Iniciação à Tecelagem com o Fernando Rei que tivemos no passado fim-de-semana de 13 e 14 de Janeiro.
Amostras do que aí vem
Estas são algumas das amostras que em que a Ana Rita anda a trabalhar para a oficina de Feltragem que virá cá orientar no próximo dia 24 de Fevereiro.
Ir à Alfaiate
Ontem foi dia de ir à Alfaiate do Livro (a.k.a Catarina Azevedo), buscar os livrinhos de Ferramentas de Marcenaria e Carpintaria que me faltavam para completar a última edição.
A Lã Portuguesa na SPIN-OFF
A edição da Spin-Off do Inverno de 2018 já saiu e lá dentro podem encontrar um artigo dedicado exclusivamente às Lãs Portuguesas!
O Curso do Linho de longa duração - dia final
Semeámos, vimos crescer, colhemos, ripamos, maceramos, secamos e moemos o nosso próprio linho, no espaço de dois meses e meio. Esta foi a parte fácil de produzir linho, a mais trabalhosa vinha a seguir e é a que nos leva a espadelar, assedar e fiar.
The line that ties the world together
"It is a mesmerizing art, the spindle revolving below the strong thread that the fingers twist out of the mass of fiber held on an arm or a distaff. The gesture turns the cloudy mass of fiber into lines with which the world can be tied together. "
Moer o Linho
Macerado e bem seco o linho que cultivamos no Parque da Devesa, chegou a hora de o moer para quebrar a parte lenhosa e libertar a fibra!
Entretanto
Entretanto, no atelier do Saber Fazer acumulam-se os despojos das nossas produções e oficinas da Primavera.
Primeira colheita de índigo
Esta é a primeira colheita a sério do indigo japonês que está a ser cultivado nas Hortas Urbanas do Parque da Devesa!
Na verdade, o momento ideal para esta primeira colheita teria sido há um mês atrás, bem antes de começarem a surgir flores, mas nessa altura estávamos no pico do ciclo do Linho e os índigos tiveram de esperar.
Glorioso engenho do Linho
Este é um dos raríssimos engenhos do Linho ainda funcionais no nosso país e um dos únicos dois que conheço ligados a um motor (o terceiro que conheço ainda em funcionamento é movido a tracção animal).
Da maceração do Linho (pt2)
Embora sem a mesma dedicação e cuidado que tenho pela fotografia, faço questão de ir fazendo pequenos vídeos ao longo do percurso.
Da maceração do Linho (pt1)
Depois da colheita, vem a Maceração (também chamada de "curtimenta" ou "alagamento"), o processo através do qual vamos separar as fibras do linho da parte lenhosa do caule, ou "aresta", como é mais frequentemente chamada por quem trabalha o linho tradicionalmente.
Selecção artificial
No dia da Colheita, a Sara percorreu o nosso linhal e seleccionou as plantas mais altas e que, portanto, são as mais desejáveis para quem cultiva linho para fibra, para que fosse possível separar a sua semente da restante e, no próximo ano, fazer um pequeno cultivo à parte, a partir desta selecção.
Da baganha à semente
Quando ripamos o linho, logo no momento da colheita e se esta tiver sido feita no momento certo, as cápsulas (ou baganhas) ainda estarão fechadas encerrando em si a semente.
A colheita do Linho no Parque da Devesa
Os últimos dias têm sido intensos e dedicados especialmente ao Linho, que com o calor amadureceu rapidamente e ficou pronto para colher.
A variedade que estamos a cultivar, o Linho Galego, tem uma característica que é mais comum nos linhos selvagens e que torna absolutamente obrigatório realizar a colheita no momento certo.
transplantar as tintureiras
Nas hortas urbanas do Parque da Devesa, mesmo ao lado do nosso linhal, já estão na terra algumas plantas tintureiras, ou plantas que também servem para fazer tinturaria entre outras coisas.
Transplantamos Indigo japonês, Pastel-dos-Tintureiros, Ruiva-dos-Tintureiros, Açafroa, camomila-dos-tintureiros, estrelas-do-egipto (ou margaridinhas escuras), calêndulas, cravos túnicos e milefólio.
Aprender sobre as Lãs Portuguesas - 13 de Maio de 2017
Ficam aqui algumas imagens do set-up para a primeiríssima oficina sobre as Lãs Portuguesas que, por acaso, também foi a primeiríssima dada na casa nova do Saber Fazer.