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O engenho do Linho, desenhado na hora pela Mónica Loureiro / The flax grinder, sketched by Mónica Loureiro on the spot.

O engenho do Linho, desenhado na hora pela Mónica Loureiro / The flax grinder, sketched by Mónica Loureiro on the spot.

 

Macerado e bem seco o linho que cultivamos no Parque da Devesa, chegou a hora de o moer para quebrar a parte lenhosa e libertar a fibra! Foi ainda em Julho que pegamos na nossa "palha" toda e rumamos ainda mais a Norte para fazermos a moagem no engenho que já tinha mostrado aqui.
É aqui que vemos pela primeira vez as fibras do linho a "aparecer" e é, por isso, um momento sempre muito interessante. Também é o momento da verdade para a qualidade da curtimenta do linho: depois de entrar no engenho ficamos de imediato a saber se o linho foi bem macerado ou não. Eu, pessoalmente, acho esta máquina fabulosa e aproveito qualquer oportunidade para ver uma funcionar num contexto real de utilidade.
Até aqui o calendário e os objectivos do Curso de Longa duração de cultivo do Linho que decorria em Famalicão estavam a cumprir-se como planeado. Tínhamos agora o nosso linho moído, pronto a trabalhar!

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