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Adelaide and the wool
On a visit to D. Ana, when she was there to explain to me how the loom's “risks” worked, I was lucky enough to also meet D. Adelaide, who is her older sister. She brought a few more blankets with her so that I could better understand how it all works.

Making a spindle with Zé Manel
When I started to learn how to spin wool, it became indispensable to get my own distaff and spindle. As I was lucky enough to learn from those who know what they are doing in regards to spinning, I was immediately informed about the characteristics of a good spindle: they’re made of oak, so that they may have the appropriate weight, they are handsculpted from beginning to end and they have a well-defined screw on the tip.

Adelaide e a Lã
Numa visita à D.Ana, marcada para ela me explicar como funcionavam os "riscos" do tear, tive a sorte de conhecer também a D.Adelaide, que é a sua irmã mais velha. Trazia consigo mais alguns riscos e umas mantas, para que eu pudesse perceber melhor como tudo funciona.

Fazer um fuso com o Zé Manel
Quando comecei a aprender a fiar, tornou-se indispensável arranjar uma roca e um fuso para mim. Como tive a sorte de estar a aprender com quem sabe o que faz no que diz respeito à fiação, fui logo informada das características de um bom fuso: são de carvalho, para que tenham um peso próprio adequado, são esculpidos à mão do início ao fim e têm uma mainça bem definida

Apisoar a lã
A folhear o Tecnologia Tradicional: Pisões Portugueses achei uma coincidência engraçada que as únicas fotos de um pisoeiro em acção fossem as do pai do Sr.Francisco, pisoeiro do Pisão de Tabuadela, que já tive a oportunidade de visitar.

Fulling the wool
Leafing through Tecnologia Tradicional: Pisões Portugueses, I thought it was a funny coincidence that the only photos of a fuller in action were those of Mr. Francisco's father, the fuller at Pisão de Tabuadela, which I've already had the opportunity to visit.

Fátima Gomes, Tecedeira
Os tapetes da D.Fátima Gomes ficaram-me na memória desde a primeira vez que os vi e toquei, em Agosto passado. Neles há um lado rústico que respeita a beleza natural da lã e, ao mesmo tempo, conseguem ser incrivelmente sofisticados na sua simplicidade.

Urdindo a teia
Como cada vez há menos teares manuais, e cada vez menos se trabalham neles, ter a oportunidade de ver e ajudar a urdir uma teia é relativamente raro.
Já tinha reparado que a teia do tear da D.Ilídia estava quase no fim e por isso insisti com ela para urdirmos uma nova um dia destes.

Lúcia, Tecedeira Profissional
Na curta visita que fiz à D.Lúcia ela mostrou-me o seu tear, muitas das mantas que teceu e ainda me deixou trazer emprestados os “riscos” que possui.
Ao contrário da maior parte das tecedeiras que tenho conhecido, Lúcia tece profissionalmente a tempo inteiro, por encomenda.
