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As Ferramentas de Marcenaria e Carpintaria de volta à loja
Depois de estar esgotado durante uns meses, está de volta à loja o nosso livro de Ferramentas de Carpintaria e Marcenaria.

A Fibreshed for London
Numa altura em que me estou a esforçar, com uma grande ajuda de Serralves, por ter fibras têxteis a serem produzidas cá no Porto, é muito bom ver que há movimentos com o mesmo intuito a acontecer em centros urbanos ainda maiores.

Entretanto: raças ovinas nacionais.
Enquanto não termino a maratona que está a ser o trabalho sobre as lãs produzidas pelas nossas raças autóctones, aqui fica um videozinho sobre as raças ovinas nacionais.

As primeiras experiências
Mesmo estando soterrada em trabalho e sem tempo para escrever todos os posts que tenho para escrever, não quis de deixar de partilhar as primeiras experiências da Guida Fonseca com algumas das lãs descobertas através do processo de trabalho para o estudo comparativo das lãs produzidas pelas nossas raças autóctones, que estamos a desenvolver, na sua própria produção.

Em busca da espadeladora perdida
No final de Junho, lá fui eu Minho acima, na esperança de ainda ver uma daquelas espadeladoras mecânicas em funcionamento.

A Festa
Tal como no ano passado, foi um dia bastante intenso a ensinar a fiar, tecer e fazer cestos.
Apesar do cansaço no final do dia, todos concordamos que é muito importante abrir este tipo de actividades a um público que, que na sua maior parte, nunca tocou em fibras nem fez nada do género.

Ser Merino em Portugal
A confusão merina começou quando começamos a trabalhar sobre a análise comparativa das lãs portuguesas e termos que usávamos e ouvíamos frequentemente se misturaram com outros novos que fomos aprendendo.
Merino, Merino Alentejano, Merina Branca, Merina Preta, Merina da Beira Baixa, merino extra, merino fino, merino médio e merino forte. O que significa cada um destes termos e qual é a relação entre eles?

Classificação das Lãs Nacionais
Uma coisa que é bom conhecer quando se trabalha com lãs, é a Classificação das Lãs Nacionais que se encontra neste momento em vigor no nosso país. Estas duas tabelas não são os documentos mais fáceis de encontrar online, embora esteja disponível em diversas bibliotecas, mas tive a sorte de, no momento em que procurei (leia-se "googlei") pelo livro, o ter encontrado num alfarrabista cá no Porto, em excelente estado de conservação.

Torcer o fio com um fuso português
Surpreendentemente, a maior parte dos fusos portugueses têm viajado até ao outro lado do Atlântico. Mas não devia ser surpresa nenhuma por duas razões: a primeira é que a "cultura das fibras têxteis" é muito mais intensa e desenvolvida que no nosso país. A segunda, é que este fuso é bastante invulgar e, por isso, não é estranho que desperte curiosidade